terça-feira, 29 de dezembro de 2015


Em resposta ao apelo do Papa e, para que, vivendo este “Ano de Graça” – Ano Santo da Misericórdia – possamos ter um tempo especial de experiência do amor de Deus, que nos
deixa tranquilos, move os nossos corações e nos transforma, a Comunidade Emanuel organiza
um “Fórum da Misericórdia”.


Mais Informações através dehttp://comunidade-emanuel.pt/forum/ 

sábado, 26 de dezembro de 2015

Papa Francisco: "O amor de Deus cura o Coração"- Angelus Domini 2015.12.26


Na manhã deste sábado, e como havia informado o Vaticano, o Papa Francisco rezou, a partir da janela da residência apostólica, a oração mariana com os fiéis reunidos na Praça São Pedro.

Na sua reflexão, antes da oração Mariana, o Papa lembrou a festa de Santo Estêvão, primeiro mártir da Igreja, que se festeja imediatamente depois da solenidade do Natal:
"Ontem, contemplámos o amor misericordioso de Deus, que se fez carne por nós; hoje, vemos a resposta coerente do discípulo de Jesus [santo Estêvão], que dá a vida. Ontem, nasceu o Salvador na terra; hoje, nasceu a sua testemunha fiel no céu. Ontem como hoje, aparecem as trevas pela rejeição à vida, mas brilha ainda mais forte a luz do amor, que vence o ódio e inaugura um mundo novo".
Francisco fez questão de recordar uma passagem narrada do Livro dos Atos dos Apóstolos, que aproxima Santo Estêvão de Jesus: o perdão que concedeu antes de morrer apedrejado. Ao morrer na cruz, Jesus disse: 'Pai, perdoai-lhes porque não sabem o que fazem'. De modo semelhante, Estêvão dobrou os joelhos e gritou em alta voz: 'Senhor, não lhes leveis em conta este pecado”.
Para o Papa "Estêvão é um mártir, que significa testemunha, porque fez como Jesus; com efeito, é uma verdadeira testemunha de Jesus quem se comporta como ele: quem reza, quem ama, quem doa, mas, sobretudo, quem perdoa; porque o perdão, como diz a própria palavra, é a expressão mais alta da doação".
"Mas, poderíamos  perguntar-nos - disse - Para que serve perdoar"? É somente uma boa ação ou produz resultados? A resposta pode ser encontrada precisamente no martírio de Estêvão. Entre aqueles, pelos quais ele implorou o perdão, encontrava-se um jovem chamado Saulo, que perseguia a Igreja e procurava destruí-la. Logo depois, Saulo se tornou Paulo, o grande santo, o Apóstolo dos Gentios. Paulo recebeu o perdão de Estêvão e, poderíamos dizer, que ele nasceu da graça de Deus e do perdão de Estêvão".
Para Francisco "nós também nascemos do perdão de Deus, não apenas mediante o Batismo, mas todas as vezes que somos perdoados o nosso coração renasce, é regenerado. Todo o passo que damos na vida de fé comporta o sinal da misericórdia divina. Podemos amar somente quando somos amados".
Antes, porém, "temos que receber o perdão de Deus para progredirmos na fé. Nunca devemos  cansar-nos de pedir o perdão de Deus Pai, que está sempre pronto a perdoar tudo. O seu perdão cura o coração e reaviva o amor. É perdoando que somos perdoados", afirmou o Papa.
Claro, disse o Pontífice, não é fácil perdoar. Seguindo o exemplo e a imitação de Jesus e de Estêvão podemos perdoar a partir da oração, começando do próprio coração, confiando quem nos ofendeu à misericórdia de Deus.
Desta maneira,  tornamo-nos misericordiosos, porque através do perdão vencemos o mal com o bem, transformamos o ódio em amor e, assim, purificamos o mundo. E o Santo Padre concluiu:
"Que a Virgem Maria, à qual confiamos aqueles – que são tantos – que, como Santo Estêvão, sofrem perseguições em nome da fé, possa orientar a nossa oração para receber e conceder o perdão".
Educris com Rádio Vaticano»
“Retirado da -newsletter  da EDUCRIS de 26-12-2015 -newsletter@educris.com "


«Eis-me aqui, venho para fazer a tua vontade»


"Ajoelhamo-nos mais uma vez diante do presépio. […] Pertinho do Salvador recém-nascido, vemos Santo Estêvão. O que foi que valeu este lugar de honra àquele que foi o primeiro a prestar ao Crucificado o testemunho do seu sangue? Ele cumpriu, no seu ardor juvenil, aquilo que o Senhor declarou ao entrar neste mundo: «Deste-Me um corpo. Eis-me aqui, venho para fazer a tua vontade» (Heb 10,5-7). Ele praticou a obediência perfeita que mergulha as suas raízes no amor e se exterioriza no amor. Ele caminhou sobre os passos do Senhor naquilo que, por natureza, é talvez o mais difícil para o coração humano, de tal maneira que parece mesmo impossível: tal como o próprio Salvador, cumpriu o mandamento do amor aos inimigos. O Menino no presépio, que veio para cumprir a vontade de seu Pai até à morte na cruz (Fil 2,8), vê em espírito diante de Si todos os que O seguirão nessa via. Ele ama este jovem, que há-de um dia colocar antes de todos junto do trono do Pai, com uma palma na mão. A sua mãozinha mostra-no-lo como modelo, como se dissesse: «Vede o ouro que espero de vós.» "

Meditação retirada Site "Evangelho Quotidiano" de 26-12-2015, dia de
Santo Estêvão, primeiro mártir - Festa - http://evangelhoquotidiano.org
 
 

sábado, 19 de dezembro de 2015

Seigneur mon secours (psaume 120)


MENSAGEM DE NATAL, DE D. MANUEL ROCHA FELÍCIO, BISPO DA GUARDA


« O Natal, festa da Misericórdia e da Família. Vamos viver este Natal de 2015 em tempo do Jubileu Extraordinário da Misericórdia e também tendo na memória o recente Sínodo sobre a Família.

Sabemos que a Misericórdia é sempre a marca mais distintiva do Amor de Deus para com todos, homens e mulheres. Ora, a Misericórdia de Deus sem limites primeiro faz-se presente na vida de cada um de nós e depois impele-nos para sair ao encontro dos outros, a começar pelos que mais precisam, os que ocupam as chamadas periferias existenciais, usando as palavras do Papa Francisco.

A força da mensagem do Menino de Belém, com toda a simbologia da quadra natalícia, está, de facto, na Misericórdia de Deus. O nascimento de Jesus no Presépio de Belém é a expressão por excelência do Amor Misericórdia de Deus e convida-nos a ser “misericordiosos como o Pai”, lema deste ano jubilar. Em Seu Filho único Jesus Cristo, nascido de Maria e com a protecção paternal de S. José, Deus Pai diz ao mundo que estão para sempre desfeitas todas as barreiras supostamente interpostas entre Ele próprio como criador e os seres humanos suas criaturas. Mais ainda, diante do Presépio de Belém, nós contemplamos os abandonados e excluídos que continuam a povoar o nosso mundo e a nossa história, mesmo naquelas sociedades supostamente evoluídas e com capacidade material para acabarem com todas as formas de pobreza e marginalidade que, de facto, nelas continuam a existir.
O Natal convida-nos a vestir os sentimentos do Filho Único de Deus, feito Menino no presépio de Belém, para cultivarmos a proximidade e a solidariedade sobretudo com os excluídos, que não têm possibilidade ou não têm vontade de participar na vida da sociedade, ou porque lhes faltam os meios materiais e humanos indispensáveis ou porque ainda não lhes foi dada a oportunidade de colocarem a render as suas capacidades para construção do bem de todos. A tradição apresenta-nos o Natal como sendo a grande festa da Família e com justificadas razões.
Queremos, por isso, convidar todas as famílias, quando temos ainda na memória o Sínodo que lhes foi dedicado, para, neste Natal e durante todo o ano jubilar, fazerem memória das 14 obras de misericórdia e levarem-nas à prática, tanto as sete corporais como as sete espirituais. O Papa Francisco enumera-as, uma por uma, na bula com que convoca o Jubileu, propondo, assim, um verdadeiro programa para a vivência do ano da misericórdia e também deste Natal.
As obras de misericórdia corporais convidam-nos a dar de comer ou de beber a quem tem fome ou sede, mas também a visitar os doentes, a visitar os presos, a vestir os nus, a acolher os peregrinos ou mesmo a enterrar os mortos com dignidade. As espirituais põem diante de nós a obrigação de dar bom conselho aos que dele precisam, de ensinar os ignorantes ou consolar os aflitos, mas também de perdoar as ofensas, sofrer com paciência as fraquezas do próximo ou então ajudar o pecador a reconhecer o seu próprio pecado, ou rezar a Deus por vivos e defuntos. Temos aqui um vasto programa para levar à prática a mensagem do Natal, verdadeira e eloquente expressão do Amor-Misericórdia de Deus.
Convidamos todas as famílias a fazerem dele também o seu programa. E que o Menino de Belém seja o nosso conforto e a nossa companhia na celebração desta quadra festiva que comemora o seu nascimento.»
"Retirado do Site da Diocese da Guarda em 19-12-2015- http://www.diocesedaguarda.pt "

Maria, presença misericordiosa



 
«  “O pensamento volta-se agora para a Mãe de Misericórdia. A doçura do seu olhar nos acompanhe neste Ano Santo, para podermos todos nós redescobrir a alegria da ternura de Deus. Ninguém, como Maria, conheceu a profundidade do mistério de Deus feito homem. Na sua vida, tudo foi plasmado pela presença da misericórdia feita carne. A Mãe do Crucificado Ressuscitado entrou no santuário da misericórdia divina, porque participou intimamente no mistério do seu amor”. (Papa Francisco – Misericordiae Vultus)  Existe uma relação muito profunda entre Maria, Mãe de Jesus, o mistério da Misericórdia divina e a vivência da misericórdia. Desde sua concepção, Maria foi envolvida na infinita misericórdia de Deus Pai, pelo Filho e no Espírito Santo. Ela nos foi dada como Mãe, por seu filho Jesus, a própria misericórdia, e ela nos ama também de modo misericordioso, especialmente os pecadores e sofredores.
O Papa João Paulo II destacou na sua Encíclica “Dives in misericórdia” que Maria é a “pessoa que conhece mais a fundo o mistério da misericórdia divina” (n. 9).
Maria é a mãe que gerou a misericórdia divina na Encarnação, graça extraordinária que a coloca numa relação intima com Deus, o “Pai das misericórdias” (2Cor 1,3). Ao responder ao anjo “Eis-me aqui” e  “Faça-se”, a Misericórdia divina se “faz carne” e entra na nossa história
Em qual sentido podemos proclamar Maria como “Mãe de misericórdia”?
O título “Mãe de misericórdia” assim se justifica: Maria é a mulher que experimentou de modo único a Misericórdia de Deus, que a envolveu de modo particular desde a sua Imaculada Conceição, passando pela Anunciação, vivendo como fiel discípula e seguidora do seu Filho, até o grande momento da Sua Páscoa (paixão, morte, ressurreição, glorificação e Pentecostes). Ela é “kecharitoméne”, “cheia de graça”, ou seja, totalmente transformada pela benevolência divina (cf. Ef 1,6).
No seu cântico o “Magnificat”, por duas vezes Maria, a profetisa, exalta a misericórdia de Deus; movida pelo Espírito, ela louva o Pai misericordioso: “a sua misericórdia se estende de geração em geração sobre aqueles que o temem”; “socorreu Israel, seu servo, lembrando-se de sua misericórdia”.
A misericórdia que Ela proclama no Magnificat foi vivida em todos os momentos de sua vida: desde o seu sim, até o momento em que acompanha os discípulos de seu Filho nos inícios da Igreja. E segue fazendo até o fim dos tempos.
Uma característica que particularmente toca o nosso interior, dada a nossa condição humana frágil e necessitada do auxílio de Deus, é a Misericórdia, que em Maria ecoa com muita intensidade, como a força de uma cascata, que penetra até os corações mais duros. Maria é, como rezamos, a Mãe de misericórdia. Mas para entendermos como toda a vida de Maria proclama a misericórdia, devemos primeiro penetrar no coração do Pai, rico em misericórdia, pois Maria é como a lua que reflete os raios do sol de justiça, que segundo a tradição da Sagrada Escritura é o próprio Deus.
Maria é a intercessora incansável do povo de Deus ; ela não deixa de apresentar as necessidades dos fiéis ao seu Filho. As “Bodas de Caná”, por exemplo, é uma concreta evidência de sua presença misericor-diosa. Ela se compadece da situação dos noivos e pede ao seu Filho realizar o primeiro “sinal”.
Em Caná, portanto, a novidade está numa nova forma de presença de Maria, que não se encontra interessada, em princípio, por fazer coisas, por resolver problemas, senão para traçar uma presença. Ela não está aí para “arrumar” as coisas, mas para escutar e compartilhar um momento festivo. Ela se encontra presente, num gesto de solidariedade que transcende e supera toda atividade.
Porque estava presente a Deus, Maria fez-se presente nos momentos decisivos de seu Filho, bem como fez-se presente na vida das pessoas. Uma presença que faz a diferença: presença solidária, marcada pela atenção, prontidão e sensibilidade, próprias de uma mãe.
Sua presença não era presença anônima, mas comprometida; presença expansiva que mobilizou os outros, assim como mobilizou seu Filho a antecipar sua “hora”.
Trata-se de uma presença que é “música calada” nos lugares cotidianos e escondidos, que sabe enternecer-se e escutar as inquietações que procedem desses lugares. Uma presença que descobre o próximo no próximo, que sabe resgatar a solidariedade na vida cotidiana. Uma presença que se manifesta na ausência de recompensa ou de interesse próprio.
Em definitiva, Maria descobre que é chamada a dar de graça o que de graça recebeu. Sabe entrar em sintonia com os sentimentos dos outros e construir vida festiva, e vida em abundância.
Sua presença misericordiosa revela um gesto profético de solidariedade e de anúncio: presença que aponta para uma  outra presença, a de seu Filho, a misericórdia visível. Sua presença dignifica e revela um novo sentido à presença de Jesus numa festa de Casamento.
A presença misericordiosa, silenciosa, original e mobilizadora de Maria desvela e ativa também em nós uma presença inspiradora, ou seja, descentrar-nos para estar sintonizados com a realidade e suas carências. Tal atitude misericordiosa nos mobiliza a encontrar outras vidas, outras histórias, outras situações; escutar relatos que trazem luz para nossa própria vida; ver a partir de um horizonte mais amplo, que ajuda a relativizar nossos problemas e a compreender um pouco mais o valor daquilo que acontece ao nosso redor; escutar de tal maneira que aquilo que ouvimos penetre na nossa própria vida; implicar-nos afetiva-mente, relacionar-nos com pessoas, não com etiquetas e títulos; acolher na própria vida outras vidas; histórias  que afetam nossas entranhas e permanecem na memória e no coração.
Evidentemente, nem toda presença é “saída de si”; uma pessoa pode passar pelos lugares sem que os lugares deixem pegadas; ela pode tocar a superfície das coisas e das vidas, mas esse contato deixa pouca memória e que logo desaparece. Com isso não há encontro nem aprendizagem.
Quando a pessoa se faz presença misericordiosa que desemboca no verdadeiro encontro, ela se expõe, se faz vulnerável, se deixa afetar... Mas essa é a oportunidade para transformar os olhares e os gestos de quem se atreve a sair dos horizontes estreitos e conhecidos.
São muitos os encontros que são fecundos para quem se faz presente e para quem acolhe esta presença. São muitas as pessoas cujas vidas ganham em seriedade, em profundidade, em compaixão e em alegria autêntica ao fazer esse caminho de saída de si.
São muitas as pessoas que, em contato com vidas e histórias diferentes e reais, compreendem melhor suas próprias vidas e sua responsabilidade.
Textos bíblicos:  Lc 1,46-55     Jo 2,1-12
Ó Maria, Mãe que experimentastes e gerastes a Misericórdia, Mãe que proclamais e exerceis a misericórdia, fazei de nós autênticos apóstolos deste mesmo mistério de amor em nossos tempos e em nossos ambientes. Amém.
Pe. Adroaldo Palaoro sj »
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quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Imaculada Conceição: o bom começo

«Quando eu era criança, cantava: “Ó Maria, concebida sem pecado original/ Quero amar-vos toda a vida, com ternura filial”. Mas eu não entendia bem o que era este tal pecado, que não me parecia nada original. Afinal, se Adão e Eva fizeram uma coisa errada no passado, o que temos a ver com isso? Depois compreendi que essa música fala de algo atual, que marca a humanidade. Cada um de nós, e toda a comunidade humana, experimentamos o mistério do mal. Quantas vezes a gente quer fazer o bem, ser inteiro nas decisões, perdoar, exercitar a generosidade, lutar para melhorar o mundo... Mas as nossas realizações ficam abaixo dos bons desejos. Vivemos uma divisão interior, uma fragilidade, uma tendência ao mais fácil e imediato.

O dogma da Imaculada afirma que Maria, sendo humana como nós, recebe de Deus uma graça especial, para ser forte diante das tentações do mal, assumir com inteireza suas decisões e ser proativa. E assim ela fez, como nos mostra o evangelho: ouviu a palavra, guardou no coração e frutificou. A graça de Deus, quando atua no ser humano, é sempre uma estrada de duas mãos. De um lado, o Senhor nos oferece sua presença irradiante, que purifica, perdoa, fascina, integra e convoca para a missão. De outro lado, a gente responde, ao viver na fé, na esperança e no amor solidário. Portanto, o dogma da Imaculada não fala somente de um privilégio de Maria, mas sim da vitória da graça de Deus nela. E isso tem enorme valor para toda a humanidade. Mostra que o mais original no ser humano não é o pecado, a mediocridade, as sombras, mas sim o dom de Deus, a criatividade, a luz. 
Desde o início Deus nos chama para a comunhão com ele. Assim já experimentaram os profetas: “Antes de saíres do ventre de tua mãe, eu te conhecia, e te consagrei (Jr 1,5)”; “O senhor me chamou desde o ventre materno (Is 49,1)”. Maria, mais do que ninguém, viveu esta inteireza da resposta a Deus: “Um coração que era sim para a vida/ Um coração que era sim para o irmão. Um coração que era sim para Deus, Reino de Deus renovando este chão!”.
Como é bom celebrar a festa da Imaculada no tempo do Advento. Assim, recordamos que Maria foi preparada por Deus para a missão de mãe, educadora e discípula de Jesus. E que ela também se preparou, cultivando o amor e interpretando os Sinais divinos na história do seu povo. Com José, viveu o tempo de espera da gravidez e a alegria do nascimento.
Que Maria imaculada nos prepare para o natal. Que a nossa casa e o nosso coração sejam como o presépio que acolhe o Deus-menino. Belém é aqui e agora. Junto com a multidão de homens e mulheres de toda a Terra nos alegramos porque o Senhor visitou definitivamente este mundo, com uma luz que não conhece o ocaso. Assumiu, com sua encarnação, a nossa bela e frágil história humana. Santificou todos os seres. Por isso, cantamos: “Glória a Deus nas alturas, e paz para a humanidade e cuidado com a Terra!” Amém!

Ir. Afonso Murad

Irmão Marista, teólogo, especialista em Mariologia
In: blog Maria: mãe nossa e companheira na fé - 7/12/2015»
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